sexta-feira, 11 de novembro de 2011

William Shakespeare

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não para, para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar.
Portanto, vou plantar meu jardim e decorar minha alma, em vez de esperar que alguém me traga flores.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Tristeza é uma mão gigante que aperta meu coração.


Ao longo da minha existência já senti esta mão que se agiganta e que me aprisiona o coração. O coração e o sorriso... apertados, escondidos, presos. Quando me sinto assim esqueço-me de quanto é importante sorrir nos momentos de amargura. Afinal, a vida é tão curta, porque haveremos de ceder à tristeza que nos quer consumir?
Sei que não é fácil. Aliás, diria mesmo que é difícil. Quando nos sentimos tristes com algo ou alguma coisa, por mais que nos tentem dizer para esquecer, ou para relevar, sei que não o conseguimos fazer. Porque a mão que aperta o coração é só a nossa. Somos nós que temos de deixar de fazer força para apertar o coração e começarmos a sorrir de novo. Por mais que nos custe. Porque, acreditem, custa muito estar triste. Custa sentir uma tristeza tal que nos sufoca, que nos deixa sem respirar, que nos impede de pensar e de usar do discernimento que caracteriza o ser humano ou que, pelo menos, devia caracterizar.
Um sorriso. Um sorriso e saber que temos quem nos dê uma mão para apertarmos em vez de apertamos o nosso coração – eis a receita para que a tristeza diminua.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

sOlidão...

A solidão não esta no banco vazio,
nem na cama que não foi dividida. 
A solidão ta na alma. 
Alegre sua alma, estenda a mão para alguém que prescisa. 
Divida seu amor, preencha seu vazio com o calor da caridade. 
Seu coração vai se abrir como uma flor para Deus. 
Ai kiii Solidão!!!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Acordei hoje. Tipo não tô pra ninguém...








Pensando com meus botões

Estou em constante pensamento comigo mesmo
Desejo chegar a grandes conclusões
Analiso o passado e planejo o futuro
Pensando com meus botões.
Nesta grande análise do passado,
A vida retrocede em minha mente.
Tantos episódios..., acontecimentos,
Passando tão rapidamente.
E agora, planejando o futuro,
Vejo grandes possibilidades,
Iluminando o que antes era escuro.
Ao fim desta reflexão, acordo na realidade.
Do passado tenho saudade
E do futuro, ansiedade.

Robson Martins 1992

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ps. Eu te amO... Ja perdia a conta de quantas vezes o assisti.


Holly Kennedy (Hilary Swank) é jovem, bonita, feliz e realizada. Casou-se com o homem por quem se
apaixonou, o também apaixonado Gerry (Gerard Butler). Mas ele fica inesperadamente enfermo e morre, deixando Holly em estado de choque. Antes de falecer, Gerry deixa para a esposa uma série de cartas. Mensagens que surgem de forma surpreendente, sempre assinadas da mesma forma: "P.S. I Love You". A mãe de Holly (Kathy Bates) e as melhores amigas dela, Sharon (Gina Gershom) e Denise (Lisa Kundrow), estão preocupadas porque as cartas mantém a jovem presa ao passado. mas na verdade as cartas estão ajudando a aliviar sua dor e a guiá-la a uma nova vida.

O filme aprofunda-se pela mente humana, fala dos doloridos sentimentos da alma. A angústia de uma separação, o medo de perder, o drama do luto, a melancolia. É um filme tipo comédia-dramático, retrata a dor de deparar-se de repente com o sofrimento pela perda de alguém que se ama. A atriz, atua de forma brilhante. O filme mostra o quanto precisamos de outras pessoas que nos direcione os caminhos ao nos sentirmos tão perdidos.

O filme PS eu te amo, não segue um modelo, como era de se esperar, ao tratar do tema. Entrega logo ao telespectador o elemento surpresa: o filme inicia com vida e mostra logo de início a perda. O restante do filme será uma angustiante busca da aceitação de um luto. A mocinha não somente atua... Ela parece puxar o telespectador para aquele mundo de sofrimento por experienciar a dor de se perder um ente querido...

Noah Calhoun- Diario De uma Paixão.

Eu não sou nada especial; disso eu tenho certeza. Eu sou um homem comum, com pensamentos comuns, e eu levo uma vida comum. Não há monumentos dedicados a mim e meu nome logo será esquecido, mas eu amei alguém com todo meu coração e com toda minha alma, e para mim, isso sempre foi o bastante.

TABACARIA .../ Fernando Pessoa.

    Não sou nada.
    Nunca serei nada.
    Não posso querer ser nada.
    À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

    Janelas do meu quarto,
    Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
    (E se soubessem quem é, o que saberiam?),
    Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
    Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
    Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
    Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
    Com a morte a por umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
    Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.

    Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
    Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
    E não tivesse mais irmandade com as coisas
    Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
    A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
    De dentro da minha cabeça,
    E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.

    Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
    Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
    À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
    E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.

    Falhei em tudo.
    Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
    A aprendizagem que me deram,
    Desci dela pela janela das traseiras da casa.
    Fui até ao campo com grandes propósitos.
    Mas lá encontrei só ervas e árvores,
    E quando havia gente era igual à outra.
    Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei de pensar?

    Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
    Ser o que penso? Mas penso tanta coisa!
    E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
    Gênio? Neste momento
    Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
    E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
    Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
    Não, não creio em mim.
    Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
    Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
    Não, nem em mim...
    Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
    Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
    Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
    Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
    E quem sabe se realizáveis,
    Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
    O mundo é para quem nasce para o conquistar
    E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
    Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
    Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
    Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
    Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
    Ainda que não more nela;
    Serei sempre o que não nasceu para isso;
    Serei sempre só o que tinha qualidades;
    Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta,
    E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
    E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
    Crer em mim? Não, nem em nada.
    Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
    O seu sol, a sua chava, o vento que me acha o cabelo,
    E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
    Escravos cardíacos das estrelas,
    Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
    Mas acordamos e ele é opaco,
    Levantamo-nos e ele é alheio,
    Saímos de casa e ele é a terra inteira,
    Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.

    (Come chocolates, pequena;
    Come chocolates!
    Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
    Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
    Come, pequena suja, come!
    Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
    Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
    Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)

    Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
    A caligrafia rápida destes versos,
    Pórtico partido para o Impossível.
    Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
    Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
    A roupa suja que sou, em rol, pra o decurso das coisas,
    E fico em casa sem camisa.

    (Tu que consolas, que não existes e por isso consolas,
    Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
    Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
    Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
    Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
    Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
    Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -
    Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
    Meu coração é um balde despejado.
    Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
    A mim mesmo e não encontro nada.
    Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
    Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
    Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
    Vejo os cães que também existem,
    E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
    E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)

    Vivi, estudei, amei e até cri,
    E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
    Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
    E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
    (Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
    Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
    E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente

    Fiz de mim o que não soube
    E o que podia fazer de mim não o fiz.
    O dominó que vesti era errado.
    Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
    Quando quis tirar a máscara,
    Estava pegada à cara.
    Quando a tirei e me vi ao espelho,
    Já tinha envelhecido.
    Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
    Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
    Como um cão tolerado pela gerência
    Por ser inofensivo
    E vou escrever esta história para provar que sou sublime.

    Essência musical dos meus versos inúteis,
    Quem me dera encontrar-me como coisa que eu fizesse,
    E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
    Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
    Como um tapete em que um bêbado tropeça
    Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.

    Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
    Olho-o com o deconforto da cabeça mal voltada
    E com o desconforto da alma mal-entendendo.
    Ele morrerá e eu morrerei.
    Ele deixará a tabuleta, eu deixarei os versos.
    A certa altura morrerá a tabuleta também, os versos também.
    Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
    E a língua em que foram escritos os versos.
    Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
    Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
    Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,

    Sempre uma coisa defronte da outra,
    Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
    Sempre o impossível tão estúpido como o real,
    Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
    Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.

    Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?)
    E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
    Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
    E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.

    Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
    E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
    Sigo o fumo como uma rota própria,
    E gozo, num momento sensitivo e competente,
    A libertação de todas as especulações
    E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.

    Depois deito-me para trás na cadeira
    E continuo fumando.
    Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.

    (Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
    Talvez fosse feliz.)
    Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
    O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
    Ah, conheço-o; é o Esteves sem metafísica.
    (O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
    Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
    Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
    Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.

    Desenhos Animados...

    EU ME COMPORTAR?
    Desde pequeno vi o Tarzan andar pelado. 
    Cinderela chegava meia noite. 
    Pinoquio mentia. 
    Aladim era ladrão. 
    Batman dirigia a 320 km/h. 
    Branca de Neve morava com 7 homens. 
    Popeye fumava grama e era todo tatuado. 
    E o PacMan corria numa sala escura com música eletrônica comendo pílulas que o deixavam acelerado. 
    TARDE DEMAIS! A culpa é da INFÂNCIA! 
    Se vc teve essa infância.
    Divugue... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    José/ Carlus Drumom

    E agora, José?
    A festa acabou,
    a luz apagou,
    o povo sumiu,
    a noite esfriou,
    e agora, José?
    e agora, Você?
    Você que é sem nome,
    que zomba dos outros,
    Você que faz versos,
    que ama, protesta?
    e agora, José?

    Está sem mulher,
    está sem discurso,
    está sem carinho,
    já não pode beber,
    já não pode fumar,
    cuspir já não pode,
    a noite esfriou,
    o dia não veio,
    o bonde não veio,
    o riso não veio,
    não veio a utopia
    e tudo acabou
    e tudo fugiu
    e tudo mofou,
    e agora, José?

    E agora, José?
    sua doce palavra,
    seu instante de febre,
    sua gula e jejum,
    sua biblioteca,
    sua lavra de ouro,
    seu terno de vidro,
    sua incoerência,
    seu ódio, - e agora?

    Com a chave na mão
    quer abrir a porta,
    não existe porta;
    quer morrer no mar,
    mas o mar secou;
    quer ir para Minas,
    Minas não há mais.
    José, e agora?

    Se você gritasse,
    se você gemesse,
    se você tocasse,
    a valsa vienense,
    se você dormisse,
    se você cansasse,
    se você morresse...
    Mas você não morre,
    você é duro, José!

    Sozinho no escuro
    qual bicho-do-mato,
    sem teogonia,
    sem parede nua
    para se encostar,
    sem cavalo preto
    que fuja do galope,
    você marcha, José!
    José, para onde?

    quarta-feira, 3 de agosto de 2011

    ...

    ”As únicas pessoas que você precisa em sua vida são as pessoas que provam que precisam de você...

    A marca de uma lagrima, Livro escrito por Pedro Bandeiras, que conta a historia de Isabel. Marcou minha adolescencia.

    Resumo:
    A obra de Pedro Bandeira, A marca de uma lágrima, conta a historia de Isabel, uma jovem estudante de 14 anos, que se acha feia, será mesmo? Isabel é uma garota bastante esperta que enfrenta problemas relacionados a juventude, o que chama a atenção em Isabel é que ela sempre tem uma resposta para tudo. Na obra, a historia de Isabel começa quando ela é convidada para ir a uma festa, de seu primo, Cristiano.Isabel não via Cristiano desde crianças, nem imaginara, nem queria imaginarcomo ele estava.Porsua vontade não iria a festa mas sobre a insistencia de sua mãe, Isabel foi. Elachamou sua melhor amiga Rosana,para ir junto com ela. Rosana, chego a casa de Isabel linda, Rosana era incrivelmente linda Isabel sentia-se umilhada diante de Rosana. Na festaIsabel conhece e se apaixona porCristiano, ele a comprimenta e vai para perto de Rosana,por toda a festa Rosana e Cristiano não se largaram isso deixou Isabel péssima, ela bebia tudo o que via, uma hora ela foi para o jardim, estava na penumbra sosinha, com seu copo, assistindo de longe os casais consumirem na festa toda a seleção de musicas, foi aí que ela conheceu um rapaz, Fernando, que se apaixonou por ela assim que a viu. mas ela deu um fora nele fazendo-o deixa-la sosinha. mais tarde ela já estava quase que embriagada um rapaz chegou, tomou-a nos braços e beijou-a, num beijo quente e doce,imaginandoque era Cristiano que a beijava,ela cria um conto de fadas onde cristiano é o principe, conto esse que se quebraria logo a diante quando cristiano declara seu amor a Rosana. Isabel passa a escrever cartas e versos para ajudar o namoro de sua melhor amiga Rosana, com seu grande amor, Cristiano. Como se não bastasse seu amor não correspondido, ela ainda se envolve em uma trama que envolvia a morte de sua diretora, levanta-se a questão, "Terá sido mesmo suicidio".Acoada, desesperada, a ideia de morte passa a tomar conta de seu ser, enquanto seu coração se despedaça pelo amor por Cristiano.O texto utiliza uma linguagem culta e ao mesmo tempo popular, que nos deixa plugados até a ultima página com seu final surpreendente.

    Aproveita ai galera!!!

    Sem você...

    "talvez precise de colchão, talvez baste o chão
    talvez no vigésimo andar, talvez no porão
    talvez eu mate o que fui
    talvez imite o que sou
    talvez eu tema o que vem
    talvez te ame ainda
    sem você
    sem você
    sem você
    sem você"

    Oração!!


     
    Eu sou eu. E quero que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem,tendo olhos não me vejam, e nem em pensamentos eles possam me fazer mal!
    Armas de fogo o meu corpo não alcançaram, facas e lanças se quebrem se o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem meu corpo amarrar. Que o meu Deus me proteja e me defenda com o poder de sua santa e divina graça, me cubra com o seu manto sagrado, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições, que Deus com sua divina misericórdia e grande poder, seja meu defensor contra todas as maldades e perseguições dos meus inimigos
    Amém!

    terça-feira, 2 de agosto de 2011

    Medo... hahahahahahhah

    É incrível como o  medo transforma as pessoas, nos leva a situações super chatas, e a lugares inimagináveis.Nos faz as vezes até parecer ridículo.

    Conjutivite... é o Oh..


    A conjuntivite é a inflamação da conjuntiva: membrana delgada que cobre a região branca do olho. Essa irritação provoca a dilatação dos vasos sanguíneos causando, dentre outros sintomas, vermelhidão, inchamento das pálpebras, coceira e lacrimejamento.

    Tem origem infecciosa, alérgica ou pode ser
    resultado de exposição a algum agente irritante. Ocorre em apenas um ou nos dois olhos e, obviamente, apenas no primeiro caso é que ela será contagiosa, durando cerca de três dias, quando é feito o tratamento, e quinze dias na ausência deste. Nos dois outros casos citados, o afastamento do agente irritante cessará a reação.

    A ausência ou não de secreção e, caso tenha, as características desta, é um dos principais fatores que indicará o tipo de conjuntivite que está se manifestando no indivíduo. Em caso de alergia e irritação química, por exemplo, a secreção é clara e pegajosa. Na
    conjuntivite viral, a mais frequente, há mais lacrimejamento do que secreção, esta de cor clara, e formação de uma pseudomembrana na pálpebra. Finalmente, no caso de uma conjuntivite bacteriana, o lacrimejamento dá lugar a uma secreção com pus e a visão permanece inalterada.

    Para
    tratamento, o oftalmologista pode indicar, além de compressas com água fria, para aliviar os sintomas, colírios à base de cloreto de sódio. Produtos com antibióticos podem ser receitados, em casos de conjuntivites infecciosas; e anti-histamínicos em quadros alérgicos.

    É muito importante que não se faça o uso de fármacos e tampouco água boricada sem auxílio médico, já que estes podem acentuar ainda mais a inflamação. Lavar as mãos com frequência e não coçar os olhos, além de
    prevenir este último problema em potencial, evita a contaminação do outro olho ou de outras pessoas. Por este mesmo motivo, deve-se interromper o compartilhamento de maquiagem, toalhas, piscinas e lentes de contato.

    Outros
    cuidados incluem não encostar o frasco da pomada ou colírio nos olhos e lavar as mãos antes e depois de aplicar a medicação. Dando atenção a estas questões, a conjuntivite pode ser curada em torno de cinco dias, sem que outras pessoas sejam contagiadas.

    Momentos inesqueciveis ...






























    Com Pessos mais que Especiais...

    Mares de ti; Banda Eva/ Carlinhos Brown

    E tropeçar meus pés cansados
    Nos mares de ti
    Cuidar de mim, cuidar de ti
    Das fases e frases
    Desfazem nos Jeans
    Porque que é só você que sabe
    Aonde sufir
    O mais bonito, o magnifico
    Se teu sorriso esculpe
    Solidão
    A vida nos fez
    Apesar de ter
    Solidão
    Não sei pisar no breque
    Tomo Charrete
    Pros lares de Rubis
    Pensando nisso
    Pensando nisso
    Senti felicidade sem fim
    Se for passar preciso sarar
    É quase inutíl
    Ficar de ir
    Ficar de vir
    Ficar feliz isso sim
    Solidão
    A vida nos fez
    Apesar de ter
    Solidão
    Me abraça bem
    Já me sinto bem
    Sem chorar
    Como guitarra grouge
    Como escaramouge
    Amortalhador
    Solidão
    A vida nos fez
    Apesar de ter
    Solidão

    Plena Terça Feira i eu in casa sem poder ir trabalhar...

    ... Sem poder ir trabalhar pois estou com 5 dias de atestado, estou com conjutivite.
    Caraculi's isso é o Ohh... Tanta coisa pra fazer um trilhão de coisa pra resolver e eu aki impossibilitada.



    affs ki Saco!!!
    No momento  ouço  sinais Banda Eva participação Margareth. Enquanto escrevo a vcs!!!

    bjão a Todos!!

    Fds... em Cabaceiras...


    Fds Muito massa.. nos divertimos a pra caramba... kkkk

    Lançamento InterFacul

     Galerinha mais ou menos.. kii amO  ehh krrank i  suas krranle'ts
    Lançamento do InterFacul no  espaço Lua em Santo Antonio de Jesus-ba



    Eita Noite kii Deu e deixou...

    Ofensa. (Chico Xavier)

    Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor... Magoar alguém é terrível!

    segunda-feira, 1 de agosto de 2011

    Só de Sacanagem/ Ana Carolina por Maria Luncida;

    Meu coração está aos pulos!
    Quantas vezes minha esperança será posta à prova?
    Por quantas provas terá ela que passar?
    Tudo isso que está aí no ar: malas, cuecas que voam entupidas de dinheiro, do meu dinheiro, do nosso dinheiro que reservamos duramente pra educar os meninos mais pobres que nós, pra cuidar gratuitamente da saúde deles e dos seus pais.
    Esse dinheiro viaja na bagagem da impunidade e eu não posso mais.
    Quantas vezes, meu amigo, meu rapaz, minha confiança vai ser posta à prova?
    Quantas vezes minha esperança vai esperar no cais?
    É certo que tempos difíceis existem pra aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
    Meu coração tá no escuro.
    A luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e os justos que os precederam:
    " - Não roubarás!"
    " - Devolva o lápis do coleguinha!"
    " - Esse apontador não é seu, minha filha!"
    Ao invés disso, tanta coisa nojenta e torpe tenho tido que escutar. Até habeas-corpus preventivo, coisa da qual nunca tinha visto falar, e sobre o qual minha pobre lógica ainda insiste: esse é o tipo de benefício que só ao culpado interessará.
    Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda eu vou ficar. Só de sacanagem!
    Dirão:
    " - Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba."
    E eu vou dizer:
    "- Não importa! Será esse o meu carnaval. Vou confiar mais e outra vez. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos. Vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês. Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau."
    Dirão:
    " - É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal".
    E eu direi:
    " - Não admito! Minha esperança é imortal!"
    E eu repito, ouviram?
    IMORTAL!!!
    Sei que não dá pra mudar o começo, mas, se a gente quiser, vai dar pra mudar o final.